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Sunday, November 25, 2007

Distribuição das perguntas na revisão de prova de Medicina!

Vejam o que acham da distribução.. supostamente ia ser bastante facil fazer a distribuição... pq somos 30... dava td certinho... 3 perguntas por pessoa.. mas dps foi complicado pq havia pessoas que tinham q saber as respostas de exames diferentes... entao optei por 2 perguntas por pessoa a cardio (q é o mais complicado pq as perguntas n tinham numeração, é o que vale mais, etc...) e dps 4 perguntas p pessoa as restantes... n axo que seja mt.. n é dificil olhar p as perguntas que nos calharam, e decorar a sequencia.. (A, B, B, C... C, D, A, E...) dps mal se sai d revisao escreve-se num papel e voila... é so mandarem po mail da turma... ou darem-me pessoalmente... e fazer uma bela d uma compilação... que axam? se tiverem outra solução é favor dizerem okis?! caso contrario amanha levo a folha e passo pl pessoal, q n vem aqui nem ao fórum, p saberem quais as perguntas que calharam a cada um... Digam de vossa justiça!!!

Aqui está a dita cuja...

Cardiologia = 30 perguntas (2 perguntas por pessoa)

Ana Isabel dos Santos Monteiro Penas ---> perg. 1 e 2
Ana Luísa Aires da Silva ---> perg. 3 e 4
Diva Maria Nobrega de Jesus ---> perg. 5 e 6
Fátima Gomes dos Santos ---> perg. 7 e 8
Ferrante Stefano ---> perg. 9 e 10
Filipe Manuel Rodrigues Martins ---> perg. 11 e 12
João Miguel Rocha Santos ---> perg. 13 e 14
Jorge Teixeira Lage ---> perg. 15 e 16
José Luís Marques Ferreira ---> perg. 17 e 18
Luís Alexandrino Alves de Sousa ---> perg. 19 e 20
Manuel Tiago Magalhães Borges ---> perg. 21 e 22
Manuela Maio Graça Fernandes ---> perg. 23 e 24
Marcelo Duarte Dias Mendonça de Sousa ---> perg. 25 e 26
Marco Rafael da Mota Oliveira ---> perg. 27 e 28
Maria João Leite Vilaça ---> perg. 29 e 30


Endocrinologia = 20 perguntas (4 perguntas por pessoa)

Mariana Pereira Leite ---> perg. 1, 2, 3 e 4
Mariana Rocha Almeida Brandão ---> perg. 5, 6, 7 e 8
Mariana Sofia Silva Afonso ---> perg. 9, 10, 11 e 12
Marta Raquel Dias Fernandes de Sousa ---> perg. 13, 14, 15 e 16
Nádia Tenreiro e Amarante de Almeida ---> perg. 17, 18, 19 e 20


Pneumologia = 20 perguntas (4 perguntas por pessoa)

Nilza Carvalho Pinto ---> perg. 1, 2, 3 e 4
Nuno Miguel Simões do Couto ---> perg. 5, 6, 7 e 8
Patrícia Borges Fernandes ---> perg. 9, 10, 11 e 12
Patrícia Filipa Nascimento Amaral ---> perg. 13, 14, 15 e 16
Paula Cristina Ribeiro Fernandes de Sousa ---> perg. 17, 18, 19 e 20


Hematologia = 20 perguntas (4 perguntas por pessoa)

Pedro Benjamim Basto Dinís Moreira de Sousa ---> perg. 1, 2, 3 e 4
Pedro José Magalhães Teixeira ---> perg. 5, 6, 7 e 8
Ricardo Jorge Nogueira Rodrigues da Rocha ---> perg. 9, 10, 11 e 12
Vera Rita Oliveira Mendes ---> perg. 13, 14, 15 e 16
Ysel Chiara Vina Rodrigues ---> perg. 17, 18, 19 e 20

AVISO: Se houver alguém que, à partida, não queira ir à revisão de prova é favor informar-me o mais rapidamente possível.

Obrigada!! =)*

Wednesday, November 21, 2007

La insuficiecia cardiaca

Eu sei, que ando a postar feito doido! A razão que me leva a isso é simplesmente a necessidade de vos fazer perder tempo útil de estudo para, competitivo como eu sou, tirar nota superior a vocês todos! *MUHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHA*

Elogios à parte, este vídeo não podia ter surgido numa melhor altura... Apenas o último minuto tem piada... (ok... o vídeo tem tipo... 2 minutos...), e se repararem a definição de insuficiência cardíaca que dão é exactamente a que está nos srides, com um simples toque de... bem... vejam!



Assim, me re-despeço hoje!

Puta Vida, Merda Cagalhões

Não sei porquê, mas não consigo deixar de notar as semelhanças entre esse grandioso vulto da música popular alternativa portuguesa - que afirma ter vendido 5 milhões de "discos" - conhecido por Nel Monteiro e esse rabisco de actor de novela de 2ª, David Caruso...

E tenho a certeza que o Caruso nunca conseguiria ser tão reaccionário... A criatividade necessária à criação de temas com nomes como o do título é apenas dada a uma mão cheia de Homens. E Deus escolhe sempre os melhores...

Sim, Nel Monteiro, OBRIGADO!

*assobio*
PUTA VIDA, MERDA CAGALHÕES
PARECE QUE SOU, FILHO DO AZAR
POIS ATÉ, O EUROMILHÕES
SÓ MERDA, ME ESTÁ A DAR
*fim de assobio*

Monday, November 19, 2007

Piog brog pogtugues

Não?

Sunday, November 18, 2007

P D A

(post das abreviaturas)

Raisparta estes slides cheios de abreviaturas...

Quando aparece IR significa:
-- insuficiência renal?
-- Insulinorresistência??
-- Insuficiência respiratória???

bah

po-po-ta!



Estou a ficar particularmente irritado com esta publicidade... E AINDA FALTA UM MÊS PARA O NATAL!!!



É que até o estilo é copiado...

popota-popota-popota-popota-popota-popota-popota-popota-popota-POPOTAAAAAA!

Panike!

O Panike faz anos...

LONG LIVE PANIKE!!!


Master of the UNIVERSE!!!

Thursday, November 15, 2007

Exames Práticos... digam lá se não somos amigos... até fazemos step por vós :)

Distribuições das exames práticos. Serão dias 22 e 23 Às 9h (não especifica que grupos em que dias... quando houver mais info nós avisamos)

Ana Penas e Ana Aires
Cardiologia - Cassiano
Endocrinologia - Medina

Diva
Cardiologia - Júlia Maciel
Hematologia - José Guimarães

Fátima, Stefano e Filipa
Cardiologia - Filipe Macedo
Pneumologia - Queiroga

Filipe e João
Cardiologia - Silva Cardoso
Endocrinologia - Davide Carvalho

Jorge, Zé, Leonel, Luís, Manuel Tiago
Cardiologia - Manuel Vaz
Hemato - Príncipe

Manuela, Marcelo, Marco, Maria João, e as 3 Marianas
Cardiologia - João Freitas
Endocrinologia - Ângela Magalhães

Marta, Nádia, Nilza, Nuno, Patrícias e Paula
Pneumologia - Hespanhol
Cardiologia - Campelo

Pedro, Baião, Bez, Rita e Chiara
Pneumologia - João Winck
Hematologia - Fernanda Trigo

Os grupos têm tamanhos muito distintos porque, entremeados connosco, está o pessoal da turma 5 :)
e é isto. quando eles se decidirem a dizer quem é quando... estaremos por aqui... :o)


bubye

Nuno e Mary (a bailarina.... não a maria joão... não quero cá confusões :p)

O cancaro!

Tuesday, November 13, 2007

Cushing-me daqui! #2



Ouvi isto há uns dias (vá! Coisa de um mês) no grande Laboratolarilolela... Achei que vinha a propósito do post anterior!
Gosto particularmente do vibratto "Ai AmAaAlLlLiIiAaAa"

(E quem é que no seu perfeito juízo quer "voar na eurovisão"?)

Cushing!

Cushing-me daqui!

...
Why dont you like me?
Why dont you like me?
Why dont you walk out the door!

Humprey...
We're leaving!

Cushing!

Monday, November 12, 2007

Exame Prático Alunos de Erasmus

De acordo com Secretariado de Cardiologia, responsável pelos exames práticos de Medicina, os alunos de Erasmus vão ter que realizar exames práticos. O Stefano já tem conhecimento, contudo é preciso AVISAR a MAGDA porque penso que ela julga que não terá que fazer exame prático! Por isso, se alguém tiver maneira de a contactar, esse alguém que a informe!

Sunday, November 11, 2007

Sim...Sim...Oh SIIIIIIIIMMMMMM!!!!


EMIR KUSTURICA & THE NO SMOKING ORCHESTRA

Emir Kusturica regressa a Portugal com a frenética No Smoking Orchestra para dois concertos únicos inseridos na Tournée de 2008, dia 25 de Janeiro no Coliseu do Porto, e dia 26 de Janeiro no Coliseu de Lisboa. Na bagagem o novo álbum “Time of the Gypsies”, sem esquecer temas como “Unza Unza Time!”, “Bubamara” e “Pitbull Terrier” entre outros que certamente vão fazer explodir o coliseu numa noite inesquecível!!!

Belgrado, 1980, o movimento punk e new wave surge como alternativa à música rock. A democratização do som levou ao aparecimento de novas bandas, decalques quase perfeitos dos seus ídolos ocidentais.

A No Smoking Orchestra em conjunto com outras bandas de Sarajevo desenvolveu um movimento de resposta apelidado new primitives.
Fundada por Dr. Nelle Karajlic, vocalista e mentor da banda, as letras irónicas satirizavam o poder político, obtendo um sucesso considerável com os dos primeiros álbuns, decorriam os anos de 1984 e 1985.

Resultado de um mal entendido durante uma actuação, a banda sentiu o peso da censura, levando à saída de alguns elementos.

Em 1986, Emir Kusturica, ex-punk rock e premiado realizador de cinema, decide integrar a banda No Smoking Orchestra, colmatando a saída do baixista.

Durante a rodagem do filme “Gato Preto, Gato Branco”, Kusturica desafiou Karajlic e Sparavalo a comporem a banda sonora. O sucesso alcançado com o filme abriu caminho há participação noutras bandas sonoras de Kusturica.

A linguagem dos seus filmes, a composição, os artistas, a anti-estética, e a carga emocional, são elementos similares que traduzem na perfeição as canções da banda.

Em 1998, o realizador troca o baixo eléctrico pela guitarra eléctrica e dá nome à banda, passando a chamar-se “Emir Kusturica and the No Smoking Orchestra”.

Com a gravação do álbum “Unza Unza Time”, em Abril de 2000, a banda parte para digressão pela Europa, conquistando as assistências com a sua presença em palco, levando à participação do público nos espectáculos, criando uma mistura explosiva.

Em 2004, Emir Kusturica realiza o filme “A vida é um milagre”, com música escrita pelo realizador e por Sparavalo, e interpretada pela No Smoking Orchestra, lançando o álbum da banda sonora.

Em Janeiro de 2008, Emir Kusturica and The No Smoking Orchestra apresentam em Portugal o seu recente trabalho “Time of the Gypsies”, editado a 15 de Junho de 2007, dá nome ao espectáculo denominado Opera Punk, com representação em Paris, dirigido por Emir Kusturica.

O álbum é composto por catorze temas originais, que compõem a banda sonora do espectáculo.
Deambulando por diferentes estilos, misturando diversas influências musicais, ideias e instrumentos, o caminho seguido pela banda trouxe frescura e originalidade à sua música, uma mistura irresistível!!!

Um concerto único que não pode perder!!!

Saturday, November 10, 2007

Pracas age back!

É por coisas assim que nós não temos aulas de Cardio...

Where two & two always makes up five

a=b (1),

exponenciando dos 2 lados:
a²=b²
a²-b²=0 (2), então: (a+b)(a-b)=0 (3)

a²-b²=0 (2)
a²-bb=0; considerando (1), a=b
a²-ab=0;
a(a-b)=0 (4)

(3)=(4), logo:
(a+b)(a-b)=a(a-b); dividindo por (a-b)
a+b=a; aplicando (1)
a+a=a; dividindo por a:
1+1=1
1=2

então: 1+1=1+2=3

(divirtam-se à procura do erro)

Friday, November 9, 2007

A Medicina na Voz do Povo

A Medicina é - diz quem a pratica - a mais bela das profissões. Quem a exerce sabe que cada vez mais deve estar atento à qualidade da comunicação que mantém com o paciente como parte primordial de todo o projecto terapêutico: saber escutar o doente, entender as suas formas de expressão e saber transmitir em termos simples e directos aquilo que pensa e aquilo que pretende que o doente assimile e ponha em prática, sem recorrer ao linguajar hermético e técnico que caracteriza alguns sectores da classe médica, é para o clínico muito mais de meio caminho andado para o sucesso...

"O doente que tem que contar em minutos os males de um "maldito corpo que não corresponde aos desejos da alma" está sujeito a lapsus linguae, frutos da atrapalhação, da timidez, do incómodo de ali estar perante o médico. Compreendamo-lo pois com bom humor!"

Carlos Barreira da Costa , médico Otorrinolaringologista da mui nobre e Invicta cidade do Porto, decidiu compilar no seu livro "A Medicina na Voz do Povo", com o inestimável contributo de muitos colegas de profissão, trinta anos de histórias, crenças e dizeres ouvidos durante o exercício desta peculiar forma de apostolado que é a prática da medicina. E dele não resisti a extrair verdadeiras jóias deste tão pouco conhecido léxico que decidi compartilhar convosco.

O diálogo com um paciente com patologia da boca, olhos, ouvidos, nariz e garganta é sempre um desafio para o clínico:
"A minha expectoração é limpa, assim branquinha, parece com sua licença espermatozóides".
"Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo corpo, suar, ou o caralho, o nariz não se destapa".
"Não sei se isto que tenho no ouvido é cera ou caruncho".
"Isto deu-me de ter metido a cabeça no frigorífico. Um mês depois fui ao Hospital e disseram-me que tinha bolhas de ar no ouvido".
"Ouço mal, vejo mal, tenho a mente descaída".
"Fui ao Ftalmologista, meteu-me uns parafusinhos nos olhos a ver se as lágrimas saiam".
"Tenho a língua cheia de Áfricas".
"Gostava que as papilas gustativas se manifestassem a meu favor".
"O dente arrecolhia pus e na altura em que arrecolhia às imidulas infeccionava-as".
"A garganta traqueia-me, dá-me aqueles estalinhos e depois fica melhor".

As perturbações da fala impacientam o doente:
"Na voz sinto aquilo tudo embuzinado".
"Não tenho dores, a voz é que está muito fosforenta".
"Tenho humidade gordurosa nas cordas vocais".
"O meu pai morreu de tísica na laringe".

Os "problemas da cabeça" são muito frequentes:
"Há dias fiz um exame ao capacete no Hospital de S. João".
"Andei num Neurologista que disse que parti o penedo, o rochedo ou lá o que é...".
"Fui a um desses médicos que não consultam a gente, só falam pra nós".
"Vem-me muitos palpites ruins, assim de baixo para cima...".
"A minha cabecinha começa assim a ferver e fico com ela húmida, assim aos tombos, a trabalhar".
"Ou caiu da burra ou foi um ataque cardeal".

Os aparelhos genital e urinário são objecto de queixas sui generis:
"Venho aqui mostrar a parreca".
"A minha pardalona está a mudar de cor".
"Às vezes prega-se-me umas comichões nas barbatanas".
"Tenho esta comichão na perseguida porque o meu marido tem uma infecção na ponta da natureza".
"Fazem aqui o Papa Micau (Papanicolau)?"
"Quantos filhos teve?" - pergunta o médico. "Para a retrete foram quatro, senhor doutor, e à pia baptismal levei três".
"Apareceu-me uma ferida, não sei se de infecção se de uma foda mal dada".
"Tenho de ser operado ao stick. Já fui operado aos estículos".
"Quando estou de pau feito... a puta verga".
"O Médico mandou-me lavar a montadeira logo de manhã".

As dores da coluna e do aparelho muscular e esquelético são difíceis de suportar:
"Metade das minhas doenças é desfalsificação dos ossos e intendência para a tensão alta".
"O pouco cálcio que tenho acumula-se na fractura".
"Já tenho os ossos desclassificados".
"Alem das itroses tenho classificação ossal".
"O meu reumatismo é climático".
"É uma dor insepulcrável".
"Tenho artroses remodeladas e de densidade forte".
"Estou desconfiado que tenho uma hérnia de escala".

O português bebe e fuma muito e desculpa-se com frequência:
"Tomo um vinho que não me assobe à cabeça".
"Eu abuso um pouco da água do Luso".
"Não era ébrio nato mas abusava um pouco do álcool"
"Fujo dos antibióticos por causa do estômago. Prefiro remédios caseiros, a aguardente queimada faz-me muito bem".
"Eu sou um fumador invertebrado".

O aparelho digestivo origina sempre muitas queixas:
"Fui operado ao panquecas".
"Tive três úlceras: uma macho, uma fêmea e uma de gastrina".
"Ando com o fígado elevado. Já o tive a 40, mas agora está mais baixo".
"Eu era muito encharcado a essa coisa da azia".
"Senhor Doutor a minha mulher tem umas almorródias que com a sua licença nem dá um peido".
"Tenho pedra na basílica".
"O meu marido está internado porque sangra pela via da frente e pinga pela via de trás".
"Fizeram-me um exame que era uma televisão a trabalhar e eu a comer papa".
"Fiz uma mamografia ao intestino".
"O meu filho foi operado ao pence (apêndice) mas não lhe puseram os trenos ( drenos), encheu o pipo e teve que pôr o soma (sonda)".

Os medicamentos e os seus efeitos prestam-se às maiores confusões:
"Ando a tomar o Esperma Canulado"- Espasmo Canulase
"Tenho cataratas na vista e ando a tomar o Simião" - Sermion
"Andei a tomar umas injecções de Esferovite" - Parenterovit
"Era um antibiótico perlim pim pim mas não me fez nada" - Piprilim
"Agora estou melhor, tomo o Bate Certo" - Betaserc
"Tomo o Sigerom e o Chico Bem" - Stugeron e Gincoben
"Ando a tomar o Castro Leão" - Castilium
"Tomei Sexovir" - Isovir
"Tomo uma cábulas à noite".
"Tomei uns comprimidos "jaunes", assim amarelados".
"Tomo uns comprimidos a modos de umas aboborinhas".
"Receitou-me uns comprimidos que me põem um pouco tonha".
"Estava a ficar com os abéticos no sangue".
"Diz lá no papel que o medicamento podia dar muitas complicações e alienações".
"Quando acordo mais descaída tomo comprimidos de alta potência e fico logo melhor".
"Ó Sra. Enfermeira, ele tem o cu como um véu. O líquido entra e nem actua".
"Na minha opinião sinto-me com melhores sintomas".

O que os doentes pensam do médico:
"Também desculpe, aquela médica não tinha modinhos nenhuns".
"Especialista, médico, mas entendido!".
"Não sou muito afluente de vir aos médicos".
"Quando eu estou mal, os senhores são Deus, mas se me vejo de saúde acho-vos uns estapores".
"Gosto do Senhor Doutor! Diz logo o que tem a dizer, não anda a engasular ninguém".
"Não há melhor doente que eu! Faço tudo o que me mandam, com aquela coisa de não morrer".

Em relação ao doente o humor deve sempre prevalecer sobre a sisudez e o distanciamento. Senão atentem neste "clássico":
"Ó Senhor Doutor, e eu posso tomar estes comprimidos com a menstruação?
Ao que o médico retorque: "Claro que pode. Mas se os tomar com água é capaz de não ser pior ideia. Pelo menos sabe melhor."

Desabafos de alma (metáforas e coisas afins!)

Reavivem a memória! Sejam demasiado altos e demasiado baixos. Sejam diferentes e dominem-se por tal!
Revelem-se e escrevam a propósito, ou não, mas escrevam na mesma! Escrevam. Alheios aos bloqueios criativos, vivam, vejam-se a diferentes ângulos de o fazer.

Não revivam, vivam. Absortos desconhecedores do que deixaram para trás.

Impede-te de revigorar e canta, desconhecendo que aquele do qual se segreda a voz de Homem és tu ou o que fizeste ou o que aconteceu em dias menos ásperos e mais azuis.

(lalala)

Saturday, November 3, 2007

Querer é poder?

Vi há pouco uma frase que me deixou intrigado...

"O importante é termos capacidade de sacrificar aquilo que somos para ser aquilo que podemos ser."

Será "podemos" ou "queremos"?