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Sunday, August 31, 2008

Sunday, August 24, 2008

Meet Andreynna



"criancinhas violadas, tão cedo desaparecidas"
"tantas crianças sofrendo, nas garras dos assassinos"
"afinal onde está Deus, onde está o pai do mundo?"
A força das palavras, a rudez sincera e a procura de Deus, numa profunda música com um video revelador. Trata-se de uma possível encenação daquilo que nem a PJ conseguiu, um modelo para o rapto de Maddie impensável até agora! - confirmem no site da cantora.

E tudo isto surgiu na sequência do outro vulto - Élvio Santiago!
Maddie, se estás a ler isto, a Andreynna, a cantora portuguesa com o pior nome de sempre, questiona a existência de Deus usando-te como argumento.

Saturday, August 23, 2008

O grande Gunther!

Apresento-vos o Gunther:

Thursday, August 14, 2008

Conselho erasmico



Ok...isto é muito parvo,..mas por essa mesma razão coloco aqui para todos vós que vão para terras estrangeiras.

Wednesday, August 13, 2008

Thursday, August 7, 2008

As melhores cidades de Portugal

O jornal "Expresso" fez um estudo para procurar descobrir quais as cidades com melhor qualidade de vida em Portugal.

Foram analisados uma serie de parâmetros, que vão desde as acessibilidades, à segurança, à animação nocturna, à oferta cultural, etc.

Em 1º surge Lisboa, em 2º Guimarães, e em 3º surgem ex-aequo Évora e Porto.

+ videos parvos :P

"Weird Al" Yankovic - Trapped in the Drive-Thru



Middle Ages Tech Support

Saturday, August 2, 2008

13 ideias para mudar Portugal


"Treze ideias para mudar Portugal
Arménio Rego-Professor da Universidade de Aveiro

Mudam-se as organizações alterando os comportamentos dos seus
membros. Muda-se um país quando o seu povo, em geral, altera
condutas quotidianas - seja por "espontânea ocorrência", por
iniciativa política, por acção das suas elites, ou por inspiração e
estímulo de lideranças carismáticas. Não há, todavia, receitas. Por
conseguinte, as linhas que se seguem são apenas reflexões, não
pregações profes- sorais. Algumas são porventura politicamente
incorrectas - mas não incorrectamente políticas.

1. Recompense-se o mérito. Aumentem-se os níveis de exigência.
Premeie-se o rigor e a dedicação. Valorizem-se os bons
desempenhos. Mas não se criem fossos indecorosos que firam a
dignidade das pessoas e as alienem da vida organizacional.

2. Tomem-se os colaboradores como parceiros realmente
fundamentais para a vida empresarial. A atribuição de culpas pela
base ao topo, e vice-versa, gera desperdício de energias em
batalhas internas que deveriam ser canalizadas para a
produtividade e a qualidade do trabalho. As organizações
revigoram-se com os seus colaboradores - e não contra eles ou
apesar deles.

3. Partilhem-se os sacrifícios, mas também os ganhos alcançados
com esses sacrifícios. Quem se sentirá empenhado numa
organização que requer sacrifícios em tempo de "vacas magras",
mas cujos benefícios depois alcançados são açambarcados apenas
por um grupo restrito de beneficiários?

4. Que os líderes dêem o exemplo. Antes de exigir aos demais, que
exijam a si próprios. Que as suas práticas sejam consistentes com
as prédicas. Requerer sacrifícios aos colaboradores e,
simultaneamente, esbanjar recursos - eis um caminho que apenas
pode gerar cinismo e quebras de empenhamento e lealdade.

5. Que os líderes não "matem os mensageiros das más notícias"
nem penalizem os espíritos críticos e independentes. Caso
contrário, acabarão por ouvir apenas aquilo que querem ouvir.
Viverão num mundo inexistente e tomarão decisões insensatas.

6. Aprendamos a respeitar o tempo dos outros. Se quatro milhões
de portugueses desperdiçarem, cada dia, 15 minutos à espera de
outrem que não foi pontual, temos um milhão de horas
desperdiçadas. Se cada hora for remunerada a dez euros, teremos
dez milhões de euros malbaratados em cada dia - várias centenas
de milhões ao longo de um ano. Não é necessário que nos
tornemos implacavelmente intolerantes. Mas podemos melhorar!

7. Contrariamente ao que por vezes se alega, os salários são
(des)motivadores. Se não o fossem, não se discutia tão
frequentemente o salário dos deputados, nem se ouviria a
lamentação de que os salários dos gestores portugueses não são
competitivos. Construam-se modelos de compensação mais
equitativos e que permitam dignificar o trabalho - de todos os
membros organizacionais.

8. Incuta-se na universidade o espírito do rigor e da honestidade.
Que os professores requeiram dos alunos o que requerem a si
próprios. E que os estudantes tomem a universidade como um
benefício que a sociedade lhes proporciona - em vez de esgotarem
energias a tomarem-se como "damas de honor", alvos de todos os
mimos.

9. Valorizemos o facto de o País se situar no topo do planeta em
muitos indicadores económicos e sociais - em vez de fazermos
automutilação permanente porque nos situamos na cauda da
Europa. Tomemos esse brio como factor de empenhamento e
dedicação, para que passemos da cauda ao dorso, e depois à
cabeça.

10. Combata-se o desperdício nas organizações públicas - na água
sem destino, nas resmas de papel inutilizado, na iluminação
desnecessária, no tempo desperdiçado em minudências, nos
pequenos e grandes protagonismos pessoais narcísicos. Crie-se um
prémio nacional que premeie boas práticas de combate ao
desperdício.

11 . Gozemos as "pontes", e saibamos fruir a vida. Mas
trabalhemos afincadamente antes e depois das "pontes".

12. Compremos o que é português e é bom. Porque não?

13. Aproveitemos o potencial contido em todos os portugueses.
Perguntemo- -nos o que podemos fazer pelo País - em vez de
invariavelmente pedirmos ao País que se ocupe de nós."